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Tem mais estudos sobre calvície masculina do que sobre endometriose.

  • Foto do escritor: Fernanda Costa
    Fernanda Costa
  • 12 de abr.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de abr.


Sim, você leu certo.


Mesmo afetando 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva, a endometriose ainda é uma doença invisível pra muita gente.

Pouco investimento. Pouca pesquisa. Pouca escuta.

Enquanto isso, a calvície masculina — uma condição estética, não incapacitante — recebe mais atenção científica e verba.


Por quê?


A resposta é dolorosa, mas conhecida:

o corpo da mulher ainda é visto como algo a ser silenciado ou “administrado”, e não entendido.


A dor feminina é historicamente ignorada, normalizada ou tratada como exagero.


A consequência?


Milhares de mulheres vivem com dores intensas, infertilidade, diagnósticos tardios e tratamentos inadequados.

Tudo isso em silêncio.


Não é só sobre saúde. É sobre escuta, sobre escolha, sobre prioridade.


A Disá nasceu com esse olhar: o de devolver às mulheres o direito de se cuidarem de forma mais inteira.

De darem nome ao que sentem.

De não aceitarem menos.


Nosso convite hoje é pra conversar sobre isso, questionar o que sempre foi tido como “normal” e, acima de tudo, lembrar que o cuidado começa quando a gente se leva a sério.


Queremos ouvir de você:


Você já teve sua dor desacreditada?

Já sentiu que precisava explicar demais pra ser ouvida?


Vem conversar com a gente, o espaço é seu.🤎


 
 
 

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